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quarta-feira, 13 de abril de 2011

ESCOLHAS E DETERMINISMO


Na ultima semana terminei a leitura do “O Monge e o Executivo”, na verdade e a segunda vez que leio. Há uma passagem que achei muito interessante em compartilhar. Trata-se de escolhas e determinismo. Irei citar um trecho que considerei que relata muito bem atualidade, me permito até a citar a tragédia de Realengo, será que realmente “Wellington” não teve escolha? Ou simplesmente se apoiou na teoria de Freud?
“DETERMINISMO REVISITADO”
“Fui ao meu psiquiatra – para ser psicanalisado
Esperando que ele pudesse me dizer por que esmurrei ambos os olhos do meu amor.
Ele me fez deitar em seu sofá para ver o que poderia descobrir
E eis o que ele pescou do meu subconsciente:
Quando eu tinha um ano mamãe trancou minha bonequinha num baú
E por isso é natural que eu esteja sempre bêbada.
Um dia, quando eu tinha dois anos, vi papai beijar a empregada.
E por isso agora sofro de cleptomania.
Quando eu tinha três anos senti amor e ódio por meus irmãos
E é exatamente por isso que espanco todos os meus amantes!
Agora estou tão feliz por ter aprendido essas lições que me foram ensinadas
De que tudo o que faço de errado é culpa de alguém!
Que tenho vontade de gritar: viva Sigmund Freud!”

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