Encontrei atualmente em reportagens, sites e em aulas vários exemplos da logística reversa. Podemos citar inicialmente a empresa Correios, que adota 03 modalidades para logística reversa no "e - comerce" comércio eletrônico. O primeiro sistema trata-se de disque-coleta, aonde um veículo do Correios retira o bem não mais desejado, seja por avarias ou devolução e encaminha de volta para instituição que vendeu o produto. O segundo sistema adotado o comprador entra em contato com a empresa que lhe vendeu o bem, a mesma emite um ticket eletrônico que lhe permite postar nas agências cadastradas dos correios a devolução deste item sem ônus algum. O último é parecido com o primeiro, porém na minha análise mais econômico. No mesmo instante que é feita a devolução é feita a troca.
Outro exemplo é a transportadora JSL que opera serviço logístico para Wickbold, o processo é simples, os veículos que fazem a entrega dos produtos novos já retiram os produtos vencidos ou com avarias. Há também operador como Descarte Certo, que atendem desde consumidores finais há empresas como Carrefour e Santander, atuando na administração dos materiais recolhidos, deste o descarte correto ou remanufatura dos itens descartados.
Posso dizer que PNRS além de trazer melhorias de sustentabilidade abriu caminho para ganhos econômicos. Li atualmente que o Grupo TPC (donos do Submarino, Americanas.com, Ingresso.com, B2W) criou uma empresa de logística reversa, a “Reversa Soluções Logística”. Este operador logístico fará o controle de todo material retornado, ou seja, produtos com embalagens fechadas serão direcionados novamente para as lojas ou cd`s, produtos abertos passarão por triagem e serão encaminhados, ou para lojas, ou para os Cd`s, ou para remanufatura, ou para reciclagem ou para o mercado secundário.
O ganho econômico está no gerenciamento dos bens retornados, pois grande parte das empresas não avaliava e não davam o destino correto ao produto.
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